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Amor-próprio: o que é e como podemos desenvolvê-lo

Amor-próprio: o que é e como podemos desenvolvê-lo

Mas afinal, o que seria amar a si mesmo… Ou seja, o amor-próprio? 

Conceitualmente falando, o amor-próprio pode ser alcançado por meio de experiências, como nos momentos dedicados a si mesma(o). E é justamente nestas oportunidades que nos reconhecemos como seres humanos únicos, seja na celebração das nossas conquistas e aprendizados ou mesmo no simples contemplar do momento presente.

Vamos falar desta jornada, na prática?

Uma jornada ao alcance de todos(as) nós

Amor-próprio: uma simples palavra, mas que pode gerar diversas ideias a seu respeito. Uma tendência é pensarmos no amor-próprio como algo complexo, difícil de ser alcançado ou uma “batalha” que exige muito esforço.

Mesmo não sendo uma busca fácil, ela está ao alcance de todos(as)! Alguns pilares podem nos ajudar a colocar o amor-próprio em prática. Aqui, estamos falando de ações e cuidados que melhoram o nosso bem-estar e nos impulsionam.

Vamos, então, descrever esses fundamentos que ajudam a desenvolver o amor-próprio. Esperamos que você goste!

Todos(as) temos algo em comum: a imperfeição

Sabe aquela “voz” interior que nos pune, elogia, julga, afaga e muito mais? São as nossas ideias mentais que podem ser mais agradáveis ou pesadas, dependendo da situação.

Muitas pessoas têm um forte julgamento consigo mesmas, que chega com tudo a cada novo erro ou limitação. O ponto está em nos reconhecermos como pessoas que erram (e que aprendem com os enganos) e têm limites para tudo.

Dessa maneira, reforçamos a nossa humanidade e podemos nos ligar mais facilmente às outras pessoas, que também possuem essas condições. Afinal, se não errássemos, não aprenderíamos. E aprender está entre as maiores graças da vida, não é mesmo?

Podemos nos conhecer cada vez mais

Outro aspecto incrível sobre nós é que somos únicos(as). Podemos ir descobrindo do que gostamos – não para agradar aos outros, mas a nós mesmos(as) – e assim alcançar mais sentido em nossa vida. 

Além disso, somos infinitos(as). Há sempre novas descobertas, mudanças e conhecimentos sobre nós mesmos(as). Por que não entrar nessa viagem?

Sim, a sua saúde mental precisa ser respeitada

Como já mencionado, todos(as) temos limites e, para zelar pela nossa saúde mental, é fundamental respeitá-los. Seja em nossas relações afetivas, com amigos(as), familiares, companheiro(a) ou mesmo no trabalho, cuidar de si faz toda a diferença.

E isso nada tem a ver com ser egoísta. Até porque, estar bem consigo mesmo reforça a possibilidade de ajudar outras pessoas.

Pratique a autoaceitação e o autocuidado

A satisfação plena consigo mesmo(a) é ilusória e também não dá margem para crescimento. Portanto, a aceitação de como você é hoje (sua aparência física, situação financeira, relacionamento etc.) é uma maneira genuína de se amar e fazer as mudanças que deseja.

Assuma-se como uma pessoa que tem suas falhas e méritos, erros e acertos. Dedique um tempo para ficar consigo mesmo(a) e saber de que maneiras você pode se desenvolver de forma humana e saudável.

Esperamos que este texto tenha servido para ampliar seu olhar para o amor-próprio, podendo praticá-lo no seu dia a dia. Fica o convite para nos acompanhar nas redes sociais e conferir os nossos conteúdos relacionados ao bem-estar pessoal!

Obrigado pelo seu interesse!

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